quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Pra onde foi o dinheiro da segurança pública, Alckmin?



Faltando pouco mais de 30 dias para fechar um dos anos mais violentos em São Paulo desde o final da década de 1990, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) aplicou apenas 44,6% do previsto no Orçamento para investimentos na área de segurança pública.

Dados do sistema de acompanhamento da execução orçamentária (Siafem) mostram que a Secretaria da Segurança Pública empenhou (comprometeu) até a semana passada R$ 195,2 milhões dos R$ 437,9 milhões do Orçamento.As informações são do jornal Folha de São Paulo

Se for considerar o valor liquidado (que efetivamente deixou os cofres), foram despendidos apenas R$ 36 milhões, ou 8,2% do planejado.

Essa verba não inclui despesas com custeio da pasta (como folha de pagamento), mas apenas investimentos como compra de veículos, construção de prédios ou aquisição de equipamentos de informação e inteligência.

A Polícia Civil foi a que menos gastou, empenhando apenas 15% do que havia orçado. Nesse período, a Polícia Militar empenhou 67,5% (veja quadro nesta página).

Os números foram obtidos pela Folha com a liderança do PT na Assembleia. 

INVESTIGAÇÃO

Para a presidente da Associação dos Delegados de SP, Marilda Pinheiro, a falta de investimentos acabou sucateando a Polícia Civil.

A Polícia Civil é considerada a "polícia de inteligência", que deve esclarecer crimes.A inteligência policial e a investigação são consideradas pela maioria dos especialistas como fundamentais para frear a violência, que neste ano já vitimou ao menos 4.107 pessoas, incluindo 96 PMs.

A gestão de Antonio Ferreira Pinto, que foi demitido na semana passada, recebeu críticas por ter supostamente priorizado a PM e o enfrentamento com o crime organizado em detrimento da Polícia Civil e do trabalho de investigação. O ex-secretário nega.

A prioridade para inteligência e investigação foi apontada pelo novo secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Veira, como uma das principais mudanças previstas para sua gestão.

2 comentários:

Anônimo disse...

Hoje quem está no comando do País e dos estados são justamente aqueles que foram exilados no tempo da ditadura militar, pois bem está aí o lixo de País que eles criaram, corrupção, pobreza, bandidagem, putaria, desmando e sucateamento do Serviço Publico.
Ditadura Militar Já!!!

Anônimo disse...

Nosso Saudoso General Figueiredo disse que teríamos saudades do tempo da ditadura e sua profecia se concretizou.
A herança do Pobre Brasil foi Covas, Lula, Serra, entre outros.
A herança do povo é isso que todo mundo vê hoje, o povo honesto e trabalhador sucateado, nossos filhos sendo viciados em drogas e na televisão só putaria, os bandidos fazendo o que bem entendem e nossos governantes dizendo que está tudo bem.
Hoje em dia o civismo não existe mais quase nenhum jovem sabe cantar o Hino Nacional, não sabem quem foi Tiradentes, não conhecem nada da História do Brasil, pois estamos vendidos a interesses externos.
Chega disso Morte aos traidores da Pátria.