Operários alegam falta de pagamento salarial.
Esta é a segunda paralisação em menos de 20 dias.
Na última paralisação, pedreiros, armadores e serventes passaram quatro dias sem trabalhar. Na ocasião, a empresa pagou os funcionários e a obra continuou. A entrega do prédio está atrasada em mais de cinco meses.
A Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo afirmou que o valor firmado na licitação é pago regularmente. A secretaria estuda se há alguma cláusula que determina multa ou cancelamento do contrato caso a empresa não cumpra os prazos. Nenhum responsável pela empresa foi encontrado para comentar o assunto ou prestar mais esclarecimentos.
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