terça-feira, 30 de novembro de 2010

Polícia encontra dinamite perto de penitenciária na Grande SP


Polícia encontra quase 400 kg de dinamite ao lado de presídio
Material foi localizado em matagal de Franco da Rocha, na Grande SP.
Polícia investiga relação com outra apreensão ocorrida no local.


Quase 400 kg de dinamite foram encontrados perto do presídio de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, nesta segunda-feira (29). A polícia investiga se o material está relacionado com a última apreensão de estopins, ocorrida na semana passada na mesma região.

Foram encontradas 574 bananas de dinamite que pesam juntas cerca de 390 kg. Todo o material explosivo estava em um matagal a aproximadamente 200 metros de um presídio da cidade.

“Segundo os técnicos antibombas do Deic, um grama pode fazer um estrago medonho, arranca uma porta, uma parede”, explicou o delegado Luis Roberto Faria Hellmeister.

A polícia ainda não sabe onde os explosivos seriam usados, mas investiga algumas suspeitas. “Todo crime que tem que ter o rompimento de obstáculo, quer dizer o caixa eletrônico, enfim, qualquer objeto que tenha que ser rompido mediante explosão de dinamite. O que iriam fazer com ela, que é o mais preocupante”, disse o delegado.

A dinamite não corre risco de explodir sem um detonador. Até esta quarta-feira (1º) ela será acondicionada em um local apropriado.

Um comentário:

José Erivaldo Ferreira Silva disse...

Nossa, disse tudo! Excelente entrevista de Renato Simões, a C C é uma tapa na cara da Elite branca ( CLÁUDIO LEMBO DEFINIU A ELITE BRANCA), paulistana que se orgulha em achar que o problema do Rio na segurança Publica, esta longe do problema de São Paulo. Em São Paulo, em 2006, quando houve o ataque do PCC onde tivemos em três dias mais de 500 ataques e inúmeros mortos, o governo do estado de São Paulo recusou a ajuda do exército e tudo mais e demorou em controlar a situação culminando em um toque de recolher como muitos aqui devem se lembrar. A imprensa paulista vai continuar acobertando pela omissão o governo tucano , até que sobrevenha algum período de calma. Quem viver verá!