Do Blog Josia de Souza
O petê Aloizio Mercadante participou, nesta quarta (28) da sabatina Folha-UOL. Grudou-se em Lula, espinafrou o PSDB e apegou-se à tese da alternância.
Candidato ao governo de São Paulo, Mercadante enfrenta a difícil missão de sustentar no Estado discurso oposto ao que o PT esgrime no plano federal.
Em Brasília, continuidade, com a transferência do poder de Lula para Dilma Rousseff. Em São Paulo, a ruptura democrática, a “alternância de poder”.
Mercadante referiu-se ao tucanato paulista, no poder há 16 anos, como uma “oligarquia”. Coisa jamais vista, segundo ele, em nenhum outro Estado.
O diabo é que, tomado pelo último Datafolha, o eleitorado de São Paulo não parece incomodado com a hegemonia tucana. Ao contrário.
O tucano Geraldo Alckmin aparece na sondagem com 49% das intenções de voto, contra 16% atribuídos a Mercadante.
A prevalecer esse quadro, a “oligarquia” de que fala Mercadante prevalecerá no primeiro turno da eleição. E fará aniversário de 20 anos. Se reeleita, 24.
Noves fora o período em que foi vice-governador, Alckmin somará, sozinho, quase dez anos de poder, achegando-se ao velho Adhemar de Barros.
No esforço que empreende para seduzir o eleitorado, Mercadante escora-se em Lula. Repetiu várias vezes o lema de sua campanha:
"Tá mudando com Lula, vai mudar com Mercadante". Agora só falta convencer o eleitor.
RESPOSTA
O Josia de Souza diz,
"A continuar esse quadro, a “oligarquia” de que fala Mercadante prevalecerá no primeiro turno da eleição. E fará aniversário de 20 anos, se eleita dia 24" Pois,bem, eu, um humilde servidor penitenciario digo: "Que triste opção melancolica do povo paulista, até que venha a proxima "rebeliões das prisões paulista insuflados pelo PCC, que manipula a população carcerário pobre miseravel com a cumplicidade do Estado. Enfim, já que não é possivel, ressocializar o condenado, nem salva a oligarquia paulistana dessa grande tragedia que estará por vir, então que, pelo menos se possa salvar os guardas!
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