DE SÃO PAULO - O chefe de segurança do presídio de Tubarão (144 km de Florianópolis), Carlos Augusto Macedo Mota, que apareceu em imagens agredindo dois presos com socos, cotoveladas e chutes, foi afastado do cargo ontem.
A Secretaria de Segurança Pública de Santa Catarina afirma que foi instaurada uma sindicância para apurar o caso. Os dois presos agredidos já foram submetidos a um exame de corpo de delito.
O afastamento do chefe da segurança é de caráter preventivo e válido por 60 dias.
Governador de SP demite delegado Fleury, filho de ex-integrante do Dops
Delegado foi alvo de processo disciplinar de natureza grave.
Juiz de Santos rejeitou denúncia contra ele por extorsão.
O governador de São Paulo, Alberto Goldman, decretou nesta quarta-feira (2) a demissão do delegado Paulo Sérgio Oppido Fleury, filho do também delegado Sérgio Paranhos Fleury, morto em 1979 e apontado como um dos mais ativos representantes do regime militar (1964-1984) na repressão a dissidentes, como integrante do extinto Departamento de Ordem Política e Social (Dops).
Segundo a publicação no Diário Oficial, a demissão de Oppido Fleury foi baseada em procedimento irregular de natureza grave. A Secretaria da Segurança Pública não esclareceu o motivo da demissão.
Denunciado pelo Ministério Público em agosto de 2009, Fleury ficou livre da acusação de prática de prática de extorsão. O juiz da 3ª Vara Criminal de Santos, Carlos Eduardo Andrade Sampaio, entendeu que faltavam indícios para demonstrar a conduta a ele atribuída.
A Justiça mantém presos, no entanto, um vendedor, um policial civil e um policial militar apontados como réus no mesmo processo e condenados a cinco anos e quatro meses de prisão pelo crime de extorsão.
O G1 tentou localizar o delegado no Guarujá e ligou para o escritório de seu advogado em São Paulo, mas não conseguiu localizá-los.
Carcereiro é preso por suspeita de favorecimento à prostituição
Para polícia, ele teria envolvimento com três casas de prostituição.
Suspeito trabalha na Delegacia Seccional de Osasco, na Grande São Paulo.
A Corregedoria da Polícia Civil prendeu um carcereiro que trabalha na Delegacia Seccional de Osasco, na Grande São Paulo. Ele é investigado por suspeita de favorecimento à prostituição. De acordo com a polícia, ele teria envolvimento com três casas de prostituição da cidade.
O suspeito foi detido no final da tarde de quarta-feira (2), na própria delegacia, por porte ilegal de arma. O carcereiro foi levado para a sede da Corregedoria em São Paulo.
O advogado de defesa do carcereiro chegou à sede da Corregedoria, no centro da capital, em um carro oficial da Câmara de Vereadores de Osasco.
Policiais são detidos por morte e roubo de carga
Folha de S.Paulo
O Ministério Público Estadual e a Corregedoria da Polícia Militar investigam a existência de um grupo criminoso, chamado de "eixo do mal", da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) --espécie de tropa de elite da PM paulista. Por volta das 12h de ontem, Renata Gomes de Oliveira Franco, o policial militar Deoclécio Onofre Souza e Lucio Flávio Moreira Santos, os três acusados de ligação com o grupo, foram presos temporariamente por 30 dias.
Eles são acusados de matar o soldado da Rota Emerson Barbosa da Silva Santos, 32 anos, marido de Renata. O soldado Santos foi encontrado morto em Louveira (71 km de SP) em setembro de 2006. Segundo as investigações, o "eixo do mal" tem cerca de dez PMs e é suspeito de praticar crimes como roubo de carga e homicídios. Atualmente, a maior parte dos PMs suspeitos está fora da Rota, segundo as apurações. A reportagem não conseguiu localizar ontem os advogados de defesa do PM Onofre Souza, de Renata Franco e de Lúcio Santos.
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