quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Dez soluções de segurança para o novo secretário de Segurança


Por José,


Embora o governo de São Paulo negue que exista uma onda de ataques no Estado, em especial na Grande São Paulo, a nova secretaria de segurança Publica tem que reformular com urgência uma nova politica de segurança, tem que cessa com a politica do confronto, lei do talião, do olho por olho, dente por dente, em que se digladiam há meses organizações criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e Policiais Militares esquadrões da morte, grupos paramilitares, milícias e demais facções criminosas incrustradas nas polícias paulistas Sobretudo, tem que neutralizar o crime organizado que teve origem nas Penitenciarias paulistas.

(A)      Recupera o poder de investigação da Policia Civil, investir na formação do Polícia Civil.
Combater a corrupção Policial; aumento da fiscalização e ouvidorias. Acabar com o apadrinhamento mesmo para os concursados. "A falta de qualificação dos funcionários públicos nomeados por padrinhos políticos chega a ser mais danosa do que a corrupção”


(b)      Tirar os PMS dos Batalhões; Ampliação da Atividade Delegada para todo o Estado de São Paulo.
(c)       Melhorar o salario e a formação dos operadores de Segurança Pública; Melhorar Políticas de RH, Acabar com o chamado “bico” desestimular o exercício da atividade paralela.

(d)      Reforçar os meios de policiamento comunitário; estendendo a operação saturação da PM com incentivar as Blitz.
(E)       Nunca negocia com organizações criminosas. Desestimular o exercício da negociação paralela nas prisões e na rua estimulando a delação premiada junto ao MP
(f)       Melhorar a formação do Agente de Segurança Penitenciaria.

Mudar a forma como administrar as Penitenciaria; Fazer uma reforma no Gerenciamento Disciplinar da carceragem. Além de fazer uma mudança no setor de disciplina, incentiva a implantação de um sistema informatizado para o processo de contagem de presos. É preciso rever trocar atual forma de administrar a carceragem, elaborar uma triagem separando os presos. Acabar com os chamado “faxinas” “boieiros” e setores que possuem alguns privilegio no interior da unidade.  Incentivar  uma alternativa ao atual sistema penitenciário. Ou seja, elabora um trabalho para escolher um presídio para o projeto piloto. Enfim, outros modelos são necessários, e o principal é manter a mente aberta, sem preconceitos e sem os vícios do passado.

(g)    Implantar o uso de bloqueadores de celulares; Com isso diminuem o alto custo das blitz nas unidades.



(h)     Estancar a formação de jovens criminosa cooptada pelo PCC, dentro da cadeia. Se não modificar a forma de administrar os Presídios, neutralizando a formação inicial de uma parcela cada vez mais jovem que adentra ao sistema prisional todos os anos.
(i)      Diminuir o encarceramento preventivo; reduzir os CDPs.

j) Criar um Código Penitenciário. Sabendo-se que a Constituição Federal de 1988 conferiu competência concorrente aos Estados para legislar sobre Direito Penitenciário (art. 24, I) desde que sintonizado e em harmonia com as Leis Federais que tratam da matéria – Mas São Paulo se recente de um Código Penitenciário que seria um conjunto de normas que tem como finalidade modernizar, aprimorar e regular o funcionamento do sistema carcerário do Estado – cujo teor encontra-se perfeitamente adaptado à Lei de Execução Penal (7.210/84) e às normas gerais recomendadas pela Organização das Nações Unidas e pelo Conselho Penitenciário Federal.


Enfim, esta aí a formula para deixar o paulista e paulistano habitante dessa cidade mais seguro.

Um comentário:

Anônimo disse...

Seria bom, mas com esse governador de merda isso não acontecerá com certeza.