Se não modificar a forma de administrar os Presídios, neutralizando
a formação inicial de uma parcela cada vez mais jovem que adentra ao sistema prisional todos os anos.
Não há como se falar em Política de Segurança Pública para o Estado de São Paulo.
Se o governo do estado, não fizer agora, uma reforma prisional
administrativa e gerencial, como resposta
crise de segurança. Não há como se falar
em Política de Segurança Pública para o Estado de São Paulo.
Se não fizer urgentemente uma reforma, criando uma estratégia, um antídoto contra
essa facção que domina os presídios. Não há como se falar em politica de
segurança a médio ou longo prazo. Para resolver esse problema, algumas
medidas precisa ser tomadas para diminuir a cooptação de jovens encarcerados pelo PCC
Este fato não era grave enquanto prevalecia uma disciplina negociada, cuja única função das
cadeias era só guardar presos. Hoje se percebe que custo da manutenção desse
modelo é muito alto para a sociedade.
É preciso programar ações sistematizadas, objetivando resultados
concretos.
É preciso rever trocar atual forma de administrar a
carceragem, elaborar uma triagem separando os presos. Acabar com os chamado “faxinas”
“boieiros” e setores que possuem de alguns privilegio no interior da unidade.
Ou seja, manter rotina de comunicações entre diretorias; Tomar
uma pratica rotineiro o aviso a todos os Setores sobre qualquer informação
relevante a respeito da segurança da unidade Prisional Implantar a metodologia
do orçamento participativo na dinâmica cotidiana de toda a unidade.
Sem isso não há como se falar em Politica de Segurança
Pública para o Estado de São Paulo.
Daí porque penso que modus negociandi da
Diretoria precisa acabar
Enfim enquanto não se estancar a formação e a origem dessa
facção não haverá sossego para a sociedade paulista
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