domingo, 18 de novembro de 2012

Modus negociando da Diretoria precisa acabar



Se não modificar a forma de administrar os Presídios, neutralizando a formação inicial de uma parcela cada vez mais jovem  que adentra ao sistema prisional todos os anos. 

Não há como se falar em Política de Segurança Pública para o Estado de São Paulo.
Se o governo do estado, não fizer agora, uma reforma prisional administrativa e  gerencial, como resposta  crise de segurança. Não há como se falar em Política de Segurança Pública para o Estado de São Paulo.

Se não fizer urgentemente uma reforma,  criando uma estratégia, um antídoto contra essa facção que domina os presídios. Não há como se falar em politica de segurança a médio ou longo prazo. Para resolver esse problema, algumas medidas precisa ser tomadas  para diminuir a cooptação  de jovens encarcerados pelo PCC

Este fato não era grave enquanto prevalecia uma  disciplina negociada, cuja única função das cadeias era só guardar presos. Hoje se percebe que custo da manutenção desse modelo é muito alto para a sociedade.

É preciso programar ações sistematizadas, objetivando resultados concretos.

É preciso rever trocar atual forma de administrar a carceragem, elaborar uma triagem separando os presos. Acabar com os chamado “faxinas” “boieiros” e setores que possuem de alguns privilegio no interior da unidade.
Ou seja, manter rotina de comunicações entre diretorias; Tomar uma pratica rotineiro o aviso a todos os Setores sobre qualquer informação relevante a respeito da segurança da unidade Prisional Implantar a metodologia do orçamento participativo na dinâmica cotidiana de toda a unidade.  

Sem isso não há como se falar em Politica de Segurança Pública para o Estado de São Paulo.

Daí porque penso que modus negociandi da Diretoria precisa acabar
Enfim enquanto não se estancar a formação e a origem dessa facção não haverá sossego para a sociedade paulista

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