Além das fronteiras
Em meio à troca de farpas entre Geraldo Alckmin e o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) sobre a responsabilidade da crise na segurança, o governo federal oferecerá ao Bandeirantes mais vagas para detentos paulistas de alta periculosidade em presídios federais. A ideia é mover líderes de facções criminosas para unidades distantes de São Paulo, a exemplo do que ocorreu em Alagoas, que "exportou" 21 presos perigosos e reduziu em 15% a taxa de homicídios em 90 dias.
Tal operação envolve risco, segundo avaliação de integrantes do governo paulista. A remoção de chefes de células do PCC para estabelecimentos prisionais fora do Estado poderia levar a facção a represálias similares às adotadas na série de ataques de maio de 2006.
COMENTÁRIO
- Ao longo do desgoverno tucano de Geraldo Alckmin/Serra o PCC tornou-se forte e bem articulado. Achar que transferência de presos de alta periculosidade por si só resolve o problema é muita ingenuidade.É inútil a remoção, pois para cada dez lideres removidos, vinte assume seu lugar. Se houver remoção das principais liderança do PCC para presidio de segurança máxima a situação poderá evoluiu cada vez mais para a violência
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