terça-feira, 24 de maio de 2011

A decisão sobre o caso do Pe. Lancellotti | Brasilianas.Org

A decisão sobre o caso do Pe. Lancellotti | Brasilianas.Org

Do blog de luisnassif.


Por xispagato

Nassif, lembra do caso do Pe. Julio Lancelotti em 2008? Época em que "O Caso Veja" estava bombando e as duas principais figuras representantes do jornalismo de esgoto denegrindo nosso bom padre até o pescoço só para (tentar) limpar a barra da secretária de segurança do PSDB aqui em São Paulo. Agora quem extorquia foi condenado á cadeia. Fosse eu o padre enfiaria um processão goela abaixo daqueles dois, se bem que um vai ter que ser por carta precatória via embaixada já que sumiu das terras de Vera Cruz.

Do Estadão.com.br

Casal que extorquiu o padre Júlio Lancellotti é condenado em SP

Dupla foi sentenciada a 7 anos e 3 meses de prisão por ameaçar padre com falsas denúncias de pedofilia

Pedro da Rocha, do estadão.com.br

SÃO PAULO - O casal que ameaçou o padre Júlio Lancellotti, com denuncias falsas de pedofilia, foi condenado a sete anos e três meses de prisão por extorsão. A sentença foi dada nesta segunda-feira, 23, pelo juiz Eduardo Crescenti Abdalla, da 25ª Vara Criminal da Barra Funda, em São Paulo.

Conceição Eletério e Anderson Marcos Batista, ex-interno da antiga Febem, hoje Fundação Casa, foram acusados de extorquir dinheiro do padre há quatro anos. Julgados em 2008, foram absolvidos da acusação. A promotoria recorreu da decisão. Em junho do ano passado, a 12.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou o recurso e manteve a absolvição.

Segundo a denuncia, Batista e Eletério voltaram a ameaçar, em janeiro deste ano, o padre Júlio Lancellotti de pedofilia, caso ele não desse dinheiro aos dois.

Os acusados negaram a extorsão. Segundo a versão deles, tudo seria uma represália por parte do padre Júlio, que teria oferecido R$ 200 mil a Anderson para dar uma entrevista desmentindo o caso homossexual entre eles. Conceição negou ter telefonado ao sacerdote pedindo-lhe dinheiro.

O padre disse que, logo após a última extorsão, comunicou os fatos à polícia. Em julgamento, os policiais que investigaram o caso confirmaram as informações do padre Júlio.

Conceição, por ter comparecido espontaneamente em juízo, poderá recorrer em liberdade. Anderson, que permaneceu preso durante todo o procedimento e continua em prisão preventiva, teve o pedido negado.

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